Era uma vez um polvo muito especial chamado Matheo. Ele vivia nas profundezas do oceano e adorava brincar com seus amigos animais marinhos.
Um dia, enquanto Matheo brincava de esconde-esconde com os peixinhos, ele viu algo brilhante lá em cima. Era um carro de polícia piscando suas luzes coloridas. Curioso, o polvo decidiu nadar até a superfície para ver o que estava acontecendo.
Quando Matheo chegou, ele encontrou o coala Kiliancito dentro do carro de polícia. O coala estava perdido e não conseguia encontrar o caminho de volta para a sua casa na floresta. O polvo amigão imediatamente estendeu uma de suas oito mãos e disse:
"Não se preocupe, Kiliancito! Eu vou ajudá-lo a voltar para casa!"
Com a ajuda de suas habilidades aquáticas, Matheo guia o carro de polícia pelo caminho mais rápido até a floresta. Eles passaram por campos verdes, rios cristalinos e montanhas majestosas. Kiliancito ficou maravilhado com a beleza da natureza.
Finalmente, eles chegaram à floresta e encontraram Sebas, o coala pai de Kiliancito. Sebas estava muito preocupado com seu filho desaparecido, mas ficou aliviado ao vê-lo são e salvo, graças à ajuda do polvo amigão.
Sebas agradeceu Matheo por sua generosidade e convidou-o para ficar e brincar na floresta. O polvo gentilmente recusou, pois sabia que o oceano era o seu verdadeiro lar. Mas prometeu voltar sempre que quisesse se divertir com seus novos amigos animais.
Ao voltar para o oceano, Matheo percebeu a importância de ajudar os outros e como a amizade pode ser encontrada nos lugares mais inesperados. Daquele dia em diante, o polvo amigão continuou espalhando alegria e bondade pelo mar, sempre lembrando a todos da importância de ser gentil e solidário.
E assim, Matheo viveu muitas outras aventuras, sempre rodeado de amigos e com um sorriso no rosto.
A moral da história é que, assim como Matheo ajudou Kiliancito, é importante estendermos a mão para aqueles que precisam de ajuda. A amizade e a gentileza podem nos levar a lugares mágicos e fazer o mundo um lugar melhor.